domingo, 5 de setembro de 2004

É estranho, nevoeiro em tempo de verão. Tolda-me a visão, não vejo a poucos metros mais, mas não é claro como o de Dezembro ou Janeiro. Esse é água. Este é escuro. Não me recordo o dia em que se abateu tanto no vale como no pico, mas sei que não levanta. E já me perdi. Desde que chegou que não sei por onde ir.

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