terça-feira, 21 de março de 2006

“The Blue Notebooks” (2004), de Max Richter
O filme de Till Franzen, “Die Blaue Grenze”, que vi num Porto frio, cinzento e chuvoso.

A frase de alguém que passou pela minha vida, faz por agora um ano: «o tempo também é uma predisposição do coração».

A minha Maria, que partiu debaixo de chuva porque não eramos só nós quem por ela chorava, e que agora me parece à distância de um telefonema daqueles que fazemos de olhos fechados e sem linhas de cobre.

Uma reportagem aúdio que tenho vindo a pensar.

Poesia.

O que quero — o que quero.

2 comentários:

JAC disse...

com tudo o que tenho/temos visto/vivido ultimamente, nunca essas palavras fizeram tanto sentido... beijo grande Amigo*

Sergio Denicoli disse...

Olá!
Preciso de uma informação que um amigo brasileiro (meu conterrâneo) solicitou-me mas não pude atender. Certamente tu poderás orientar-me: Existem bons cursos na área do cinema em Portugal? Caso a resposta seja afirmativa, saberias dizer quais são?
Obrigado!
Aproveito para parabenizá-lo pelo blog, afinal elogios ao que é bom nunca é demais.
Abraço