Esta história eu não sou capaz de escrever
Ali.
Quando ainda estava quente.
No cinema.
No miradouro.
Sentado na cadeira.
No bar, a meia luz.
Na Ribeira.
No 28.
À mesa, por aí.
Com ele, com ela.
Comigo.
Na carruagem nº 5 e na cadeira nº 11.
No hotel.
No carro.
Na fundação.
No Basta.
Flamenco.
Nas letras.
Nos discos, aquele velho e os outros.
Quando está sol.
Mesmo se choveu.
E…
Esta história eu não sou capaz de escrever.
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3 comentários:
São sempre as melhores. As que são fragmentos de nós e não têm como ser escritas. Só em fragmentos de palavras de nós.
Amei!
Só por te ter trazido aqui, novamente, já valeu a pena. Desaparecida *
porto... (e tu sabes o que vinha depois) ****
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