Ben Harper, o incompreendido
Ok, “o sentir vem primeiro”. Mas daí a dizer-se da música de Ben Harper que é essencialmente «muito de Verão (...) que se ouvem bem junto à praia ou na esplanada (...) não importa tanto as canções, que “são bonitas”, mas a forma como as canta, a emoção», isto é redutor.
(no Público de ontem; não linko porque não está disponível)
Ben Harper, caso de estudo pelo raro sucesso alcançado em Portugal - venha quando vier, seja em que sala ou palco for, enche sempre! - tem uma legião de fãs que o conheceu a meio da discografia e que não se preocupou em ver o que estava para trás. É certo que o próprio músico mudou, evoluiu num sentido diferente. Mas esquecer ou desconhecer Pleasure And Pain (1992), Welcome To The Cruel World (1994), Fight For Your Mind (1995) e The Will To Live (1997) e toda a politização da sua obra, é muito redutor.
É como dizer que a estrela vermelha na bateria dos Rage Against The Machine era pra enfeitar. “Fãzecos”...
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1 comentário:
não o diria melhor...eu desisti de o acompanhar mas os três primeiros discos...
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