“Afinal não estamos todos mortos de indiferença”
Tenho lido uma série de coisas bonitas. Poemas, sobretudo. Temos bons poetas. As linhas que se partem, os olhos que descem uma linha, a cabeça que cola as palavras todas para que façam sentido. Faz sentido.
Tenho ouvido uma série de coisas bonitas. Às vezes fecho os olhos e viro o pescoço, dou a nuca para ouvir melhor. E ouço. E mesmo que novo, estranho de ser nada estranho, mesmo que diferente, leve e simples, tenho ouvido. Faz sentido.
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